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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Feira de Artesanato em Brasília





Por Ana Lúcia



A 7º FINNAR está recebendo artesãos, palestrantes e oficinas de diversas partes do Brasil e do mundo.
Programe-se para os dez dias de evento e confira tudo o que vai passar por aqui.

12 a 21 de Abril
segunda à sexta - 16h as 22h
Sábado e Domigo - 11h as 22h

Local: Centro de Convenções Ulisses Guimarães

Entrada 1kg de alimento não perecível, exceto sal.

Vale a pena conferir!!!

Site da Feira: http://www.finnar.com.br/


sexta-feira, 12 de abril de 2013

Cola aí, que é sem caô

por Diego Rodrigo


Um pouco do melhor do Distrito Federal.



      Sabemos que Brasília é um grande palco de monumentos, também sabemos que é um ótimo lugar para se viver, pra se divertir; Mas afinal será que conhecemos tão bem a nossa cidade?


Temos o maior parque urbano do mundo.




O Parque da cidade Sarah Kubitscheck ocupa um espaço de 420 hectares, por dia recebe milhares de pessoas e quando chega sábado e domingo acomoda mais de 60 mil, localizado na Asa Sul do Plano Piloto temos esse patrimônio que nos oferece várias opções de lazer.


E quem já foi no teatro?





Destinado exclusivamente as artes, o Teatro Nacional já ocasionou vários artistas e também estrelas da música. Por traz dessa obra de arte temos grandes nomes, dentre eles claro, o grande arquiteto Oscar Niemeyer, Lúcio Costa e o grande poeta Joaquim Cardoso. Além de sua beleza arquitetônica não podíamos deixar de comentar, um dos melhores planos de lazer de nossa cidade.


O melhor da Ecologia.

Nas margens e traçados do DF encontramos paraísos, são eles reservas florestais, parques ambientais, lagos cachoeiras... Isso mesmo! em Brasília temos muito o que fazer: Segue abaixo algumas opções:



Chapada Imperial a maior reserva ambiental particular do DF.



Poço azul Brazlândia DF


Água Mineral (Parque Nacional de Brasília)


 Além do que foi apresentado não posso concluir sem dizer: O nosso Distrito Federal é bastante rico. No coração do Brasil um retângulo pequeno, pequeno no mapa mas grande em descobertas e possibilidades, basta ir mais além e mais um pouco depois disso. 

Bom fim de semana ^^

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=LkC4SEKKvqM

quinta-feira, 11 de abril de 2013


Falha em atualização do Windows 7 

por Sandy Glenda

Uma das atualizações distribuída pela Microsoft na terça-feira (9) causa problemas para usuários do Windows 7.


Vocês devem ter notado reclamações constantes durante a semana, do tipo: " Não consigo ligar meu computador" entre outras. Para quem ainda não sabe, o problema está na atualização KB2823324, da versão de 32 bits do Windows 7. A instalação do pacote, distribuída pelo serviço Windows Live Update, é responsável por causar instabilidade no computador, chegando ao ponto de impedir a inicialização do sistema. Para resolver o problema só a uma opção: iniciar o Windows apertando a tecla F8 para restaurar o sistema a um ponto anterior, mas para isso, tenha em mãos um disco capaz de fazer boot com o sistema operacional. 

A Microsoft está ciente da falha e afirma que o problema é isolado ao Brasil e estão trabalhando em uma solução.

Orientações:
Quem ainda não teve o problema está sendo orientado a desativar as atualizações automáticas, no Painel de Controle.
Uma opção menos agressiva é desativar apenas a atualização causadora do problema. Isso pode ser feito no Painel de Controle. Basta acessar o Windows Update, clicar na lista de atualizações a serem instaladas e desmarcar a caixa referente à KB2823324.


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Coreia do Norte com Valencia



 Por Maianna S.

imagens: David Guttenferd/AP


A Coreia do Norte está envolta em uma nuvem de distorção, presa em um tempo particular. Desde a criação de governos separados para as duas Coreias, em 1948, imagens da vida norte-coreana eram exercício de imaginação.



Pelo menos até 2006, quando a Associated Press (AP) inaugurou um escritório para produção de vídeos na capital Pyongyang, uma abertura inédita para a imprensa ocidental.



Em janeiro de 2013, após um ano de negociações com a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA), a AP abriu uma agência de notícias 24h, em um momento de crise após a morte de Kim Jong-il e a ameaça de guerra contra os Estados Unidos. 






Em março, o governo norte-coreano abriu mais uma brecha e permitiu o acesso à Internet móvel para estrangeiros. David Guttenferd, editor-chefe de Fotografia da AP na Ásia, já compartilha em seu Instagram o cotidiano de um dos países mais fechados do mundo. Para dar uma olhada, clique aqui.


Resumo: Ideia geral da Teoria Geral dos Vínculos


Por Leonardo Farias

   Quando falamos sobre percepção e comunicação interpessoal, falamos também sobre como avaliamos, em primeiro lugar, a nós mesmos e, em segundo lugar, as outras pessoas e quais os resultados dessa avaliação. A percepção, na verdade, diz mais respeito à comunicação porque ela afeta o que vamos dizer e como vamos dizer.
   A ideia  da percepção está muito ligada à ideia do feedback. É através das mensagens do feedback que percebemos o que e como estamos falando com outras pessoas. Devemos notar, ainda, que os signos não-verbais são muito importantes para nossa percepção a respeito dos outros. Em cada caso devemos olhar os signos, seu significado e suas consequências. Percebemos as pessoas após o início de uma conversação. E, nessa oportunidade, podemos também perceber e observar a nós mesmos.
   A maneira como nós vemos vai afetar, e muito, a comunicação. Há dois aspectos através dos quais percebemos a nós mesmos: a auto-imagem e a auto-estima.
   A auto-imagem é aquilo que nós pensamos que somos. Isto sempre contém uma mistura de otimismo e pessimismo. Essa auto-imagem inclui uma noção do nosso próprio físico e também de nossa personalidade. Naturalmente, não nos vemos como os outros nos veem. Mas, as atitudes dos outros a nosso respeito afetam a nossa auto-imagem.
   Estima é uma boa ou má opinião sobre algo, no caso, sobre nós mesmos. A imagem que temos de nossa pessoa constitui a estima que, por sua vez, afeta a nossa auto-imagem. Olhando para nós mesmos com mais objetividade, podemos concluir que é possível melhorar nossa auto-estima e, consequentemente, melhorar o uso da comunicação.
   Podemos  avaliar os outros olhando e ouvindo. Nossos julgamentos são mais sobre o que os outros estão pensando e sentindo e são baseados em seus papéis não-verbais. Formamos uma opinião do estado emocional de cada um e a cada momento. E percebemos isso. É algo importante, porque afeta a maneira como vamos falar com essa pessoa.
   A presunção não é apenas uma avaliação objetiva dos outros através de signos, mas é algo, também, com que visamos colocar as pessoas em determinadas categorias.
   Nossa tendência é tomar uma ou duas características da pessoa e, com elas, efetuar a nossa avaliação e julgamento. Isto é chamado de “efeito auréola”, ou seja, uma espécie de primeira impressão em torno da pessoa. Nem sempre é possível conhecer uma pessoa pelas primeiras impressões.

Cap. 2 – PLT – Mais do que palavras: Uma introdução à teoria da comunicação, Richard Dimbleby e Graeme Burton, Summus editorial, p. 82-p. 103

Resumo: Considerações básicas sobre Semiótica


Por Leonardo Farias

   A comunicação não é estática. Quando estamos mantemos uma conversação está em andamento uma contínua troca. Logo, quando falamos sobre o processo da comunicação, estamos falando sobre esse desenvolvimento ativo. A comunicação é um processo.
   Todo ato da comunicação acontece num determinado contexto. Pode ser o contexto físico ou pode ser o contexto social. Portanto, a comunicação é um processo e esse processo pode ser dividido em partes, o que nos ajuda a ver o que está acontecendo, como e por quê.
   Uma ideia fundamental é a de que, quando nos comunicamos, estamos trocando mensagens. Enviamos e recebemos mensagens. A ideia da mensagem, em seu sentido mais amplo, é cobrir uma ampla gama de formas de comunicação e meios. Quando recebemos uma mensagem somos envolvidos no processo, justamente como acontece quando enviamos nossa mensagem.
   As formas e meios de comunicação trazem mensagensque permitem compartilhar pensamentos, sentimentos, opiniões, informações e experiências com outros. A comunicação, especialmente em nossa convivência diária com os outros, não se realiza apenas sobre fatos. Ela é também, sobre atitudes, emoções e crenças.
   A comunicação engloba tudo que tenha, implicitamente, um significado no transmitir ou receber. Quando você fala algo, está produzindo signos. Um signo somente pode ser algo para nós se podemos compreendê-lo. Um signo adquire significado de acordo com os outros signos que o cercam.
   Quando nos comunicamos através de signos utilizamos códigos. O código é um sistema para a utilização de signos. As formas e códigos de comunicação são ligados por certas “regras” que se conhecem quando são utilizadas. Estas são chamadas de convenções. Esse ponto de vista considera que a comunicação é uma espécie de comportamento. Isto sugere que nos comunicamos também tendo como objetivo modificar o comportamento dos outros. Pode-se dizer que tudo que nós aprendemos, todo o arcevo de informação que adquirimos, muda nosso compotamento. Ninguém pretende, objetivamente, mudar as atitudes ou comportamento dessas pessoas. Mas isto termina acontecendo devido à acumulação de mesnsagens. Portanto, origem e destino constituem o ponto básico da comunicação, pois na verdade ela sempre começa em alguém e termina em alguém. O novo termo é feedback, que diz, que a comunicação frequentemente tem duas mãos: há uma resposta a cada mensagem enviada. E isto serve para ajustar nossa conversação de acordo com o feedback que recebemos da outra pessoa. O canal que conduz o feedback pode não ser falado. Pode ser não-verbal.


Cap. 1 – PLT – Mais do que palavras: Uma introdução à teoria da comunicação, Richard Dimbleby e Graeme Burton, Summus editorial, p. 33-p. 51

domingo, 7 de abril de 2013


por Sandy Glenda

INTRODUÇÃO
Falar de Caco Barcelos é falar diretamente de jornalismo investigativo. Durante a ditadura militar, trabalhou em veículos de imprensa alternativa. Passou pelas revistas Repórter, IstoÉ e Veja. Já cobriu guerras, catástrofes naturais, guerrilhas e se dedicou a grandes reportagens investigativas. Na Globo, trabalhou como repórter do Jornal Nacional, do Fantástico e do Globo Repórter. E, agora, está à frente do Profissão Repórter, Caco Barcelos comanda os jornalistas, a frente e atrás das câmeras, ou seja, nos bastidores da informação.


Investigação Jornalística
- Caco Barcellos
A investigação jornalística se faz com o repórter ativo, que investiga antes que a informação se torne pública. Que ouve os envolvidos e, a partir das declarações, começa a investigar, confrontar a declaração com os fatos que apurou.
Caco Barcellos traz em seu trabalho a marca da luta em defesa dos Direitos Humanos, o reconhecimento por conta disso e da constante reflexão que faz sobre o papel dos jornalistas na rotina das pessoas.
O jornalista destaca situações de amplo confronto nas cidades, onde a classe social influi sobre a atitude tomada pela política de Segurança Pública. O que deveria ser denunciado pelos jornalistas, mas segundo seus registros na cobertura de assuntos policiais a imprensa também dá tratamento diferenciado às pessoas pelo critério de sua condição social.
Barcellos coloca-se como um profissional incomodado com a realidade da imprensa e busca não apenas ouvir a versão oficial dos fatos, mas um pluralismo maior de pessoas e histórias, o contexto, as nuances, o olhar da vítima e não apenas apontar o dedo para quem cometeu aquele dano.
Em sua jornada já se enfiou nas entranhas da guerra que assusta ricos e pobres do Brasil. Conheceu os porões de delegacias e bocas de fumo, promotores e traficantes, pacifistas e matadores. Jura ser avesso ao risco e só não teme uma bala vingativa porque trata com respeito e imparcialidade seus alvos.
Algumas vezes estabelece a utilização de identidade falsa para misturar-se entre os envolvidos na investigação para apurar dados como uma prática, e usa de um discurso que coloca a situação da investigação como complexa, ele dispensando maiores esclarecimentos sobre o uso deste recurso.
- Caco Barcellos e Profissão Repórter
O Profissão repórter é um programa que ele mesmo idealizou, em que chefia e apresenta uma jovem equipe de repórteres de TV. Com a inabalável fé na capacidade transformadora da informação, a mesma que, segundo ele, também alimenta a onipresente paranoia urbana.
A ideia de fazer o Profissão Repórter surgiu do seu constante envolvimento com outras histórias e da preocupação em ouvir todos os lados, fazer algo equilibrado. Dessa forma pensou em fazer reportagens em grupos, sobre o mesmo tema, com ângulos diferentes, de forma simultânea, deixando mais completa e permitindo uma narrativa mais rápida.
A seleção de jovens recém formados, deve-se ao objetivo do programa em servir como uma espécie de “treinamento” para os jornalistas, desafiando-os a superar obstáculos. Na condução do desafio, o jornalista Caco Barcellos orienta os participantes ensinando-lhes a lidar com as dificuldades da profissão. Cada reportagem representa um novo desafio a ser vencido.
- Profissão Repórter
O programa Profissão Repórter exibido pela Rede Globo se apresenta como um produto “híbrido” do jornalismo investigativo por reunir características de diferentes gêneros. Dentro da perspectiva de trabalhar a informação de forma mais aprofundada, o quadro Profissão Repórter idealizado pelo jornalista Caco Barcellos é composta por uma equipe de jovens jornalistas. Os métodos e práticas utilizadas pelos profissionais se diferenciam da cobertura padrão do telejornalismo. Além de informar o telespectador, o programa mostra todo o processo de produção da reportagem desde a apuração até a edição, apresentando assim todas as dificuldades envolvidas no trabalho dos repórteres.
Caco Barcellos e a equipe de jovens repórteres vão às ruas para mostrar diferentes ângulos do mesmo fato, da mesma notícia. A linha de atuação da equipe é o levantamento e a checagem de informações relevantes e que contribuam para esclarecer situações que não tiveram desfecho ou são desconhecidas pelo público, embora de interesse da sociedade. Nas narrativas, elementos do cotidiano dos personagens são revelados. O jornalismo investigativo está presente na sua preocupação em trazer uma reportagem mais aprofundada e detalhada dos fatos. O programa investe tempo e dinheiro na produção de suas reportagens, deslocando sua equipe para qualquer lugar a fim de trazer a informação.
Apesar de explorar a subjetividade do repórter o programa consegue manter a imparcialidade, princípio básico do jornalismo, ouvindo sempre todos os lados da notícia e não se posicionando nem a favor nem contra. Ele simplesmente funciona como um mediador entre a notícia e o público, reportando os acontecimentos.


CONSIDERAÇÕES
Caco Barcellos e Profissão Repórter estão diretamente ligados, pois o programa é uma ideia que surgiu dele. A intenção de Barcelos é mostrar os diferentes ângulos da notícia com a ajuda de seus repórteres, ele é quem conduz o programa diretamente das ruas, onde a notícia acontece.
O estilo adotado pelo programa chama a atenção se comparado a outros de seu gênero. Profissão Repórter incorpora uma informalidade visível tanto em sua estética como em seu conteúdo, sem comprometer a credibilidade da informação reportada, mas aproximando público dos produtores de conteúdo.
A postura mais liberal do programa permite o aparecimento da subjetividade do repórter, dando vazão para um comportamento mais humano, mais próximo do telespectador. A subjetividade não é vista como um problema, mas sim como parte da própria ideologia do programa.

Arte Românica e Arte Gótica

por Sandy Glenda

A arte europeia foi marcada por uma forte influência da Igreja Católica durante a Idade Média. Atuando ela nos aspectos sociais, econômicos, políticos, religiosos e culturais da sociedade. Tendo a arte medieval forte marca temática da religião. Pinturas, esculturas, livros, construções e outras manifestações artísticas eram supervisionados e influenciadas pelo clero católico.
Num primeiro momento, no tempo da Alta Idade Média, denominou-se a expressão artística daquela época de estilo românico, num período posterior, durante a Baixa Idade Média, foi chamado de estilo gótico. O cristianismo oriental, por sua vez, cuja capital espiritual era Constantinopla (Bizâncio), e que somente sucumbiu mil anos depois da queda de Roma, manteve uma identidade estética própria, conhecida como Estilo Bizantino, que muito influenciou a arte medieval ocidental.
A arte românica foi a arte cristã do Ocidente europeu desenvolvida entre os séculos XI e XII. Ela marcou a ruptura com o período clássico da Era Greco-Romana e serviu como ponte para o estilo seguinte, quando então evoluiu para formas arquitetônicas ditas góticas ou ogivais. Na arquitetura, principalmente de mosteiros e basílicas, prevaleceu o uso dos arcos de volta-perfeita e abóbadas (influências da arte romana). Os castelos seguiram um estilo voltado para o aspecto de defesa. As paredes eram grossas e existiam poucas e pequenas janelas. Tanto as igrejas como os castelos passavam uma ideia de construções “pesadas”, voltadas para a defesa. As igrejas deveriam ser fortes e resistentes para barrarem a entrada das “forças do mal”, enquanto os castelos deveriam proteger as pessoas dos ataques inimigos durante as guerras. 
Com relação às esculturas e pinturas destaca-se o caráter didático-religioso. Numa época em que poucos sabiam ler, a Igreja utilizou as esculturas, vitrais e pinturas, principalmente dentro das igrejas e catedrais, para ensinar os princípios da religião católica. Os temas mais abordados foram a vida de Jesus e dos santos, passagens da Bíblia e outros temas cristãos. 
A arte gótica originou-se de uma denominação utilizada pelos refinados artistas renascentistas para designar genericamente um estilo artístico que achavam mau gosto, exótico, carregado de apelos decorativos e pelo exagero da altura das suas torres. O gótico, igualmente como o romântico, caracterizou-se predominantemente por ser um estilo grandioso de construções religiosas, foi a arte por excelência das magníficas catedrais europeias.
O gótico, originalmente, foi um estilo marcadamente francês. Do território da França atravessou o Reno penetrando na Alemanha. Todavia bem menos influenciou a arquitetura italiana que ainda mantinha seu apego ao antigo estilo clássico(a exceção foi a arquitetura lombarda, mais sujeita por razões geográficas às influencias transalpinas, como se verificou na construção da catedral de Milão).
A Divisão da arte gótica: expressa-se, sobretudo, na arquitetura, a qual determina as demais artes; sendo que a pintura e a escultura (como no período romântico) são apenas complementos decorativos.
O estilo gótico divide-se em quatro períodos:
I Período: século XII (1100-1200) chamado período de transição ou gótico primitivo. Ainda pouco elevado, o arco ogival ou quebrado é usado juntamente com o arco romântico. Ensaia-se o vertical procurando romper-se, ainda que com hesitação, com o horizontal do estilo românico. As fachadas das igrejas e das catedrais passam a ser enriquecidas com esculturas decorativas.
II Período: século XIII (1200-1300) chamado gótico lanceolado. O arco ogival torna-se bastante elevado, sendo formado por um triângulo agudo. Acentua-se o vertical com o aperfeiçoamento e o uso constante da divisão da abóbada. Generaliza-se o uso do vitral (o cinema do crente daquela época) e as fachadas assumem maior decorativismo e suntuosidade. É a época da construção das grandes catedrais que surgem por toda a Europa, tais como a Notre Damme de Paris, a Catedral de Chartres e a Catedral de Milão.
III Período: século XIV (1300-1400) chama-se gótico irradiante. O arco ogival perde a sua agudeza e passa a ser formado por um triângulo equilátero. Suas nervuras decorativas constituem-se de elementos circulares. Atenua-se ligeiramente o vertical. As fachadas continuam recebendo suntuosa decoração.
IV Período: século XV (1400-1500) chama-se gótico flamejante ou "flamboyant". O Arco ogival é agora formado por um triângulo obtuso, tornando-se ainda menos agudo, tendendo ao horizontal. As nervuras decorativas no interior dos arcos, das janelas, e portais, pela posição das curvas e contracurvas, surgem labaredas. Atenua-se acentuadamente o vertical. Fachadas profusamente decoradas.
A pintura da Europa Medieval sofreu influência direta da pintura bizantina, sendo integralmente religiosa. Caracterizou-se pela geometria, pelo estatismo e pelo abandono da perspectiva e da proporção, tão comuns à arte clássica antiga. As figuras eram apresentadas em rígida posição hierárquica, retrato vivo de uma época que pretendia se eternizar. A imagem do papa ou do imperador do Santo Império sempre era apresentada numa escala bem maior do que o restante dos integrantes da cúria ou da corte. Com relação às esculturas góticas, o realismo prevaleceu. Os escultores buscavam dar um aspecto real e humano às figuras retratadas (anjos, santos e personagens bíblicos).  
Coube ao Renascimento, com sua revalorização do estilo clássico greco-romano, terminar por sepultar o Gótico de uma vez por todas. Houve ainda, em pleno século XIX, por força do gosto romântico, em meio à expansão da industrialização, um pequeno surto de construções no estilo gótico na Grã-Bretanha, chamado de neogótico ou de Gótico Vitoriano, ocasião em que se projetou e construiu o prédio do Parlamento inglês, situado à beira do rio Tamisa.
Durante muito tempo, particularmente na época do Iluminismo, identificou-se o gótico como um estilo que lembrava uma época histórica dominada pelo fanatismo religioso e pela superstição, cenário tão bem retratado por Victor Hugo (na novela "Nossa Senhora de Paris").
Com o passar dos tempos, especialmente em época mais recente, houve uma revalorização do gótico, uma admiração pela sua concepção grandiosa da arquitetura e pelo seu esforço decorativo, aparecendo ao homem contemporâneo como um estilo-testemunho, uma marca impressionante da história da cultura ocidental.

Arquitetura Grega



por Sandy Glenda

A arquitetura grega teve como mérito essencial o ter justificado e encorajado a escultura, dado que o escultor tinha como principal função ornamentar as grandes obras arquiteturais. Estas, mesmo no século V, confinavam-se aos edifícios públicos, especialmente aos templos, vistos que as residências particulares conservam até a época helenística a mesma configuração sóbria e modesta.
Na construção de templos e edifícios públicos, os arquitetos gregos não usavam material aglutinante, eram normalmente construídos em blocos de pedra, perfeitamente talhados e encaixados, sem qualquer tipo de argamassa, estabilizando-se estruturalmente através da perfeita distribuição de seus pesos para unir as pedras de que se faziam as colunas, estas eram apenas superpostas, mas apesar dos poucos meios disponíveis para o corte e polimento, encaixavam-se perfeitamente.
A arquitetura grega tem no templo sua expressão maior e na coluna sua peculiaridade. A coluna marca a proporção e o estilo dos templos. As coberturas dos templos eram sempre em duas águas, com estrutura de madeira e talhamento de barro. De início, os gregos conheceram dois tipos de ordem (estilo) de colunas, a dórica e a jônica, e mais tarde acrescentaram a coríntia, derivada da jônica, com o capitel dotado de folhas de acanto. Na arquitetura do período geométrico, entre os anos 900 e 725 a.C., as casas são de plano irregular e os templos têm planta ora longa e estreita, ora quase quadrada, com uma coluna central (ou fila central de colunas) como arrimo.
A arquitetura clássica grega influenciou toda a arquitetura ocidental através dos séculos. Ela não se limita a templos, no período clássico, as cidades buscavam enobrecer seus aspectos construindo edifícios, grandes pórticos e sedes, através desta grande produção do século IV a.C. se destaca o teatro. Devido a crise da polis, as construções se tornam mais individuais, se antes os empenhos arquitetônicos eram concentrados em edifícios públicos, a partir de então, projetos privados ganharão novos caminhos, como por exemplo, a casa.
As características formais e estéticas da arquitetura grega são identificadas por três ordens distintas, a dórica, a jônica e a coríntia.
·        Ordem Dórica
A ordem dórica é a mais antiga, supostamente definida em suas características principais entre 600 e 550 a.C., época dos mais antigos vestígios de templos gregos conhecidos, como o templo de Artemisa, em Corfu. O termo "dórico" é relativo aos dórios, povo que ocupou a Grécia Peninsular, a península de Peloponeso, a partir de 1.200 a.C., onde se originou esta ordem.
A fachada de um templo dórico era dividida em três etapas fundamentais: a plataforma ou envasamento, as colunas e o entablamento. A plataforma era escalonada em degraus, o estereóbato (a infra-estrutura) e o estilóbato (piso onde nascem as colunas). As colunas eram divididas em: fuste, volume cilíndrico estriado (caneluras), assentado diretamente sobre a plataforma, com altura máxima equivalente a cinco vezes e meia o diâmetro, e capitel, a cabeça da coluna, formada pelo équino, também conhecido como coxim, e por uma peça quadrada que recebia a carga superior, o ábaco. O entablamento, por sua vez, era constituído por três partes: a arquitrave, viga monolítica de pedra que ligava uma coluna à outra e distribuía as cargas da cobertura pelas colunas; o friso, faixa decorativa formada por tríglifos e métopas; e cornija, que configurava a cobertura propriamente dita, formada por triângulos, os chamados frontões, nas fachadas principal e posterior, e por faixas horizontais salientes nas fachadas laterais do templo.
Nas colunas dóricas introduziu-se o conceito de entasis, que era a redução gradual da seção, a medida em se subia em altura. A entasis era utilizada para compensar o efeito visual de concavidade, apresentado pelas colunas de seção uniforme.
·        Ordem Jônica
Posterior à ordem dórica, a ordem jônica desenvolveu-se a partir do século V a.C. na região ocupada pelo jônios a partir de 1.700 a.C., a região de Atenas, banhada pelo mar Egeu, fortemente influenciada pela então Grécia asiática, atualmente compreendida pela Turquia. Os melhores exemplos da arquitetura jônica estão nos templos da Acrópole de Atenas.
Na ordem jônica é marcante a influência oriental, com a adoção de motivos orgânicos, notadamente o capitel das colunas. Há uma hipótese de que a coluna jônica tenha sido "importada" da arquitetura dos templos egípcios, esta fortemente adornada por motivos vegetais, como palmeiras, videiras e papiros.
A divisão fundamental da fachada de um templo jônico era a mesma de um templo dórico. As diferenças davam-se nos detalhes de cada componente e inclusão de elementos novos ou exclusão de outros. A plataforma, também escalonada, diferenciava-se pelo estereóbato e estilóbato dotados de frisos rebaixados inferiores. As colunas, mais detalhadas que as dóricas e com menor grau de entasis, acrescentavam um elemento novo, a base, chamada de plinto, formada por um corpo convexo e um côncavo, que dava apoio a um fuste mais delgado, com altura equivalente a nove vezes o diâmetro, também estriado, mas com um número maior de caneluras; o capitel introduz também uma novidade entre o coxim e o ábaco, as volutas, elementos nitidamente decorativos de inspiração orgânica (vegetais, segundo alguns, ou os penteados das mulheres gregas, segundo outros). No entablamento, a arquitrave, que tinha as mesmas funções da ordem dórica, era dotada de estrias horizontais, dividindo este elemento em três faixas; o friso não dispunha de tríglifos e métopas, mas era normalmente decorado com figuras humanas e de deuses em baixo relevo; já a cornija, não guardava diferenças significativas das cornijas dóricas.
Dentro da ordem jônica, existiu uma variante no desenho das colunas, as chamadas cariátides, que eram colunas em forma de mulheres, em homenagem às jovens da região de Cária, na Grécia asiática, que foram escravizadas como parte de um acordo feito com os Persas. O templo de Erecteion, de estilo jônico, apresenta uma tribuna anexa sustentada por cariátides.
·                ·      Ordem Coríntia
A ordem coríntia é uma evolução da ordem jônica, no sentido de uma maior valorização da ornamentação, tendência marcante entre o final do século V e o início do século IV a.C. O nome é relativo à Corinto, cidade rival econômica e cultural de Atenas, caracterizada pelo luxo e pelo alto padrão de vida de seus habitantes.
A diferença mais marcante da ordem coríntia para a jônica é o capitel das colunas, muito mais elaborado. Tinha a forma básica de um sino invertido, adornado por folhas e brotos de acanto, uma planta da região. Outra diferença, embora não tão marcante, era a altura das colunas, que correspondia a onze vezes o diâmetro, enquanto que as jônicas tinham altura de nove vezes o diâmetro.
Os romanos, sempre em busca de luxo e ostentação, foram os grandes divulgadores da ordem coríntia, adotando-a praticamente como padrão em suas obras.
Estes estilos fazem parte dos templos que foram erguidos. O esplendor das construções e das ordens clássicas no século V a.C. O Partenon, realizado por Ictino e Calicrates, sob a direção de Fídias, totalmente em mármore, é a mais grandiosa expressão do templo em estilo dórico. Já a delicadeza jônica tem sua expressão máxima no templo de Atena Niké.
Plantas dos Templos
A despeito da variedade apresentada pelas formas e proporções das colunas e dos elementos decorativos, a arquitetura dos templos gregos utilizava plantas praticamente padronizadas, com pequenas variações. Um templo típico grego era composto por: espaço central destinado à imagem do deus ou deusa, chamado "cella" ou "naos"; um espaço de transição, chamado "pronaos", cujo acesso era definido por duas colunas centrais ladeadas por pilastras, as "antae", que formavam o pórtico de entrada; passagens laterais, chamadas "pteromas"; e colunata perimetral externa, chamada "peristilo", assentada sobre o piso final, o "estilóbato". Em alguns casos, por questões de simetria, um espaço igual ao pronaos era repetido na área posterior à cella, embora sem acesso a ela. No período jônico, os templos maiores chegavam a ter peristilo duplo.


Referências:
MOTA, Álcio Lopes. Ordens Arquitetônicas Clássicas Gregas. Cimento e Areia, Mai. 2003. < http://www.cimentoeareia.com.br/ > acesso em: 26 mar. 2013.
ESMERIS, Sabrina; SANTOS, Walesca Timmen. Arte Grega- Arquitetura. História da Arte, 24 ago. 2009. < http://historiadaarte2009.blogspot.com.br/ > acesso em: 26 mar. 2013.

Adeus, BBC Television Centre


Imagem: BBC
O ícone da história da televisão britânica, depois de 53 anos de funcionamento, encerrou suas atividades em 31 de março de 2013. A emissora mais célebre e respeitada do mundo ganha uma nova casa, a New Broadcasting House.
 
Por Leonardo Farias
 
   A British Broadcasting House, foi fundada em 1922, como uma emissora de rádio. Logo depois, em 1936, inaugurou suas transmissões televisivas. A BBC é financiada pela população do Reino Unido através da TV Licence, uma taxa anual cobrada por pessoa abaixo de 75 anos, que assiste ou grava televisão, seja por computador ou console que transmitem TV aberta. Atualmente a taxa é de £145.50 (aproximadamente R$ 376.69). Resumindo, você paga por todos os canais abertos, mas o dinheiro vai integralmente para a BBC.
   A BBC Television Centre, localiza-se em White City, Oeste de Londres, foi inaugurado em 29 de junho de 1960 e desenhado por Graham Dawbarn e foi vendido por £200m no ano passado para a Stanhope. O local será um hotel, apartamentos, um espaço de cinema e escritórios. Os três principais estúdios serão reformados e alugados à empresas de produção, incluindo a própria BBC em 2014.
   A venda foi ocasionada, diz a própria BBC, “a fim de atender um déficit de 2 bilhões de euros em financiamento. A BBC pretende reduzir o tamanho o seu leque de imóveis no Oeste de Londres.”
   A BBC Television Centre, em todos estes anos, sofreu com críticas, ataques e problemas. Por exemplo, em 4 de março de 2001, ocorreu uma explosão de um carro-bomba, mas, felizmente, sem feridos.
   Em 30 de maio de 2006, durante a transmissão da Loteria Nacional, o estúdio foi invadido por manifestantes do “Fathers 4 Justice”.
   E é claro, o caso mais recente foi a do apresentador Jimmy Saville, que manchou a imagem da Corporação. Jimmy cometeu mas de 200 crimes sexuais, inclusive dentro da própria BBC Television Centre.
   Querida pela maioria da população britânica, A BBC ou “The Corporation”, “Beeb” ou “Auntie”, sempre foi o símbolo de qualidade para qualquer outra TV no mundo. Séries e programas famosos, lendas da televisão britânica e inovações tecnológicas foram e sempre serão a marca registrada da BBC. O Television Centre marcou gerações e infelizmente, o que nunca poderia ser imaginado, aconteceu. A “fábrica de sonhos”, enfim, fechou suas portas.
 




sábado, 6 de abril de 2013

Capitulo I: O Diário de Anne Frank


Por: Larissa Fernanda

Olá galera, começa hoje uma serie de capítulos no blog, cada semana vamos ter indicação de um livro pra vocês, espero que gostem!
O Diário de Anne Frank é uma biografia escrita pela própria Anne, que relata fatos da segunda guerra mundial, e eu como uma boa amante de história fiquei muito empolgada com esse livro, confesso que demorei um pouco pra começar a ler, mas quando comecei, me apaixonei completamente, sempre falo que é o livro mais lindo que já li.
Anne conta a cada página como foi o inicio da guerra, a ida dela e toda sua família pra um esconderijo onde ficariam por um bom tempo, mostra o amadurecimento dela com o passar do tempo, o sofrimento de ficar presa, de ver que as pessoas que ela gostava estavam indo para os campos de concentração, as condições em que viviam, por serem duas famílias em um pequeno espaço, mas ao mesmo tempo, mostra a força dela, a coragem de sonhar, a vontade de sair e a capacidade de sobreviver, a fé inabalável, ela descreve em cada palavra, em cada página, intitulado por ela como Kitty, todos seus sentimentos, a passagem de uma menina para uma adolescente. Infelizmente, a vontade de mudar o desfecho dessa história não pode ser realizada, mas ainda assim, o relato desse livro é incrível, vale muito a pena ler.



Citações da Anne:

''Querida Kitty,
Você pode me dizer por que as pessoas se esforçam tanto para esconder seu eu verdadeiro? Ou por que sempre me comporto de modo muito diferente quando estou perto dos outros? Por que as pessoas confiam tão pouco nas outras? Sei que deve haver um motivo, mas algumas vezes acho horrível não poder confiar em ninguém, nem mesmo nas pessoas mais próximas.''


''Como posso me sentir triste enquanto isso existir, pensei, esta luz e este céu sem nuvens, e enquanto eu puder desfrutar essas coisas? O melhor remédio para os amedrontados, solitários ou infelizes é sair, ir a um local em que possam ficar a sós, como o céu, a natureza e Deus. Só então você pode sentir que tudo é como deveria ser, e que Deus deseja a felicidade das pessoas em meio a beleza e à simplicidade da natureza. Enquanto isso existir - e deve existir para sempre -, sei que haverá consolo para toda tristeza, em qualquer circunstância. Acredito firmemente que a natureza pode trazer conforto a todos que sofrem. Ah quem sabe, talvez não demore muito antes que eu possa compartilhar esse sentimento de felicidade avassaladora com alguém que sinta o mesmo que eu.''

sexta-feira, 5 de abril de 2013



por Diego Rodrigo

 3° Encontro Legionário 

         Para quem quer cantar e relembrar Legião Urbana, neste Domingo dia 07 no Parque da cidade, vai acontecer o 3° Encontro Legionário.

  
         O Evento irá homenagear uma das maiores bandas de rock nacional, com shows acústicos e rodas de música reverenciando essa lenda que mexeu e mudou o jeito de pensar de  uma geração.


Vale a pena conferir:

                                 
                                         

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Laudo confirma morte de Chorão por overdose de cocaína

por Sandy Glenda

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A morte do cantor Alexandre Magno Abrão, o  Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr. foi provocada por overdose de cocaína, de acordo com exame toxicológico divulgado nesta quinta-feira (4).

O exame de sangue apontou que o corpo do cantor apresentava 4,714 microgramas de cocaína por mililitro de sangue. A conclusão dos peritos é de que a morte foi causada por "intoxicação exógena devido à cocainemia" (intoxicação por uso da cocaína).
O médico legista constatou também no exame que o cantor apresentava miocárdio hipertrófico (aumento do tamanho do músculo do coração), coronarioesclerose grave (bloqueio das artérias coronárias por gordura), nefroesclerose renal (alteração no tecido do rim), edema cerebral (aumento dos líquidos no sistema nervoso central), esteatose hepática (excesso de gordura no fígado). Chorão usou demasiadamente a cocaína naquela noite e isso agravou o estado de saúde, que já estava bastante comprometido.
Foi também observado pelos peritos hematoma nasal, escoriações no lábio inferior, no cotovelo direito e na região lombar esquerda, além de contusões no polegar direito e no pé esquerdo.
Outros laudos ainda apontarão o horário da morte, estimado entre a manhã do dia 5 e a madrugada do dia 6 de março. 
Segundo a família de Chorão, ele estava com depressão. O cantor tinha um filho e havia se separado da mulher.
O vocalista da banda Charlie Brown Jr, tinha 42 anos, e foi encontrado morto em 6 de março de 2013, no apartamento dele na Zona Oeste de São Paulo.
O exame de sangue comprovou a suspeita inicial da polícia, de que o cantor morreu por overdose. Agora, o laudo do IML  será anexado ao inquérito que apura a morte de Chorão e o caso deverá ser encerrado.
A polícia ainda vai esperar o resultado de um exame toxicológico.

Evento

por Sandy Glenda
Olá pessoal, estou aqui para sugerir um evento que acontece na nossa capital essa semana...

         Para quem gosta de moda e quer ficar integrado ao assunto, está rolando o Conexão Brasília Shopping, o evento começou em 02 de abril e segue até o dia 07 do mesmo mês. 
O Brasília Shopping convida os interessados para conhecer as novidades da estação, tendências da moda, cores da temporada, as estampas do momento e muito mais.                                                                            

Segue abaixo a programação:
02/04: DESIGN É PARA A VIDA
Às 19h, abertura da Exposição Design é para a Vida. Homenagem de colecionadoras a Issey Miyake.

03/04: PERSONALIDADES
Às 19h, talk show sobre Issey Miyake, no Teatro Brasília Shopping, com Cristina Franco e Marco Antônio Vieira.
Das 20h às 22h, talk show, na praça central de eventos, com o maquiador Fernando Torquatto e com a blogueira Denise Gebrim, com dicas de maquiagem e beleza.

04/04: NOITE DE COMPRAS
Das 18h às 22h, Drinks e DJ Chicco Aquino.

05/04: TENDÊNCIAS E ESTILO
Das 19h às 21h, talk show com Denise Gebrim e Mariana Weickert, com dicas de estilo e tendências de outono/inverno.

06 e 07/04: MÚSICA
Das 12h às 20h, celebração com Dj's.

A semana ta acabando, mas ainda dá tempo de conferir algumas dessas atrações. Fica a dica para quem ainda não tem programa para o fim de semana!

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Oportunidade!!!


por Ana Ferreira


Eii galera... Se liguem nessa notícia...

Estão abertas matrículas para cursos gratuitos em algumas unidades do Instituto Federal de Brasília (IFB) por meio do Pronatec.

Existem muitas opções de curso, distribuídas pelas nove unidades do IFB  no Distrito Federal. Veja no quadro (link abaixo) os cursos ofertados e inscreva-se.

Para realizar a matrícula, é bem simples, basta comparecer ao campus do curso escolhido e entregar a documentação completa  ou efetivar uma pré-matrícula no site www.pronatec.mec.gov.br dentro do prazo determinado. 

Quadro de vagas ofertadas.

Vocês não vão ficar de fora dessa né? Aproveitem essa chance! Muitos desses cursos serão voltados para os grandes eventos que teremos no Brasil como a Copa da Confederações a e Copa do Mundo de Futebol. 
É uma oportunidade de aprendizado e por quê não de também tirar um extra ($) não é mesmo?!

Eu já fiz minha inscrição!!!

terça-feira, 2 de abril de 2013

Hitchcock revisitado

 
 
 
por Maianna S.

O mês de março foi de Alfred Hitchcock. O diretor recebeu atenção especial dos produtores de Hollywood com a estréia de um filme e uma série que têm como ponto de partida a obra-prima Psicose, de 1960.
O filme Hitchcock tem direção do britânico Sacha Gervasi e conta com Anthony Hopkins como intérprete do gênio do terror e Hellen Mirren no papel de sua esposa, a roteirista Alma Reville.

O longa revela os bastidores de Psicose e mostra a obstinação de Hitch em transpor para o cinema a história do livro homônimo de Robert Bloch, lançado em 1959. O livro era considerado de mau gosto e muitos acreditavam que ao filmá-lo o diretor colocava em risco sua reputação.

Apesar das brigas constantes com o elenco, da pressão da censura e da falta de apoio da Paramount que se recusou a financiar o filme, Psicose acabou por se transformar no maior sucesso de sua carreira. 


 
Já a série Bates Motel, exibida pelo canal pago A&E, volta o relógio no tempo e conta a história de Norman Bates, interpretado por Freddie Highmore, antes de se tornar o psicótico conhecido pelo mundo.
Bates Motel não se prende ao enredo de Psicose. A cidade agora é a fictícia e misteriosa White Pine Bay e seu ar retrô faz contraponto com o aparecimento frequente de jovens com seus smartphones.

Ainda adolescente, o obscurantismo de Norman começa a tomar forma e a recriação da clássica cena da silhueta de sua mãe na janela já dá indicações de seu complexo de Édipo.
No entanto, o Norman que vemos aqui não é o esquizofrênico de dupla personalidade, mas sim o garoto que precisa enfrentar os percalços da adolescência e de uma vida familiar imperfeita — uma história ordinária, se não houvesse tantos detalhes sujos.
Mudanças temporais na ordem dos acontecimentos e aparições de personagens improváveis, como seu irmão mais velho Dylan e Emma, uma garota da escola que precisa de um balão de oxigênio para respirar, impedem que a série caia no previsível e conferem certa atmosfera soturna e tensa.

Ter assistido a Psicose não é pré-requisito para entender a série, embora acrescente algumas camadas de profundidade. Pra quem gosta de suspense, promete ser um prato cheio.